terça-feira, 20 de setembro de 2016

Promoção FRETE ZERO

O Pesadão Materiais está realizando uma promoção para comemorar os 4 anos da criação do site.













Na compra de 10 metros cúbicos areia média, fina ou grossa e brita 0 ou brita 1, o frete é GRÁTIS* para alguns bairros de Belo Horizonte.

Confira a lista de bairros participantes da promoção:

Boa Vista
Cachoeirinha
Cidade Nova
Colégio Batista
Dom Silvério
Esplanada
Eymard
Fernão Dias
Floresta
Goiânia
Graça
Horto
Ipiranga
Maria Goretti
Nova Floresta
Nova Vista
Palmares
Pompéia
Renascença
Sagrada Família
Santa Cruz
Santa Inês
Santa Tereza
São Gabriel
São Geraldo
São Paulo
Silveira
União

Ligue para o telefone (31) 4103-8191 ou acesse nosso site.
*Promoção sujeita a condição de entrega no endereço do cliente.

domingo, 21 de agosto de 2016

7 dicas para economizar no seu projeto de construção


Planejamento é a coisa mais importante

Construir a casa própria ou o estabelecimento do seu negócio são grandes passos que levam tempo, planejamento e dinheiro. O sonho de ter um projeto de construção feito do seu jeito é atraente. Entretanto, algumas dicas devem ser seguidas para ele não se tornar uma dor de cabeça. O processo não é simples, requer dedicação, paciência e um bom relacionamento com os trabalhadores da obra e arquitetos ou construtoras. Para ver seu projeto em pé e da forma esperada, reunimos algumas dicas para economizar na construção e ainda como planejar a ideia. Confira!

Investimento
Olhe para a obra não só como um porto seguro, onde você irá viver sem pagar aluguel ou com o qual vai poder trabalhar. Mais do que isso, a construção significa um investimento que provavelmente irá ser lucrativo no futuro. Para isso, ninguém gosta de fazer dívidas já no começo da obra. Planejar cada detalhe da obra e definir um limite para os gastos é essencial. Assim, você pode escolher materiais, acabamentos e outros itens com mais facilidade e não foge dos valores econômicos estabelecidos.

Não tenha medo de perguntar
A maioria das pessoas que embarca no projeto de construção não tem conhecimento sobre o que ele realmente trata ou funciona. Questionar ao arquiteto, administrador da obra ou engenheiro a necessidade de uso de certos materiais ou a razão da obra ter sido desenhada de um jeito “x”, pode ajudar a poupar dinheiro. A comunicação entre ambas as partes deve ser sincera e frequente.

Escolha com quem irá trabalhar
Definir essa questão inicia a procura pelo profissional correto. Seja qual for o escolhido, metas e datas de entrega devem ser fixadas. Um conversa prévia com o especialista sobre sua ideia de projeto é importante para saber se ele/ela consegue captar seu desejo. Da mesma forma, é um modo de saber se vocês se entendem bem.

Materiais
Com o projeto pronto, é hora de pesquisar a variedade de materiais de construção disponíveis. Escolher um acabamento mais barato sem afetar o projeto negativamente é capaz de cortar grandes custos. Por exemplo, o uso de mármore pode diminuir em até 50% o orçamento do piso de um cômodo ou área da casa. A dica nesse caso é procurar por pedras baratas.

Equipamentos essenciais também se encaixam nesse quesito. A variedade é enorme, o que pode deixar mais questionamentos. Para quem está construindo uma casa, a instalação de um sistema de pressão de água para a piscina não pode faltar, por exemplo. Assim, comprar uma bomba de qualidade irá fazer você gastar menos com manutenção e ter um aparelho eficiente. Conversar com especialistas sobre demais equipamentos da composição da casa também é importante para não cometer erros.

Recicláveis e sustentáveis
Hoje já se tornou mais comum o reaproveitamento de materiais de construção. Em alguns casos, eles podem sair barato para a obra. Espelhos, vidros e madeira de demolição estão entre os procurados pelos mestres de obra. Colocar lâmpadas LED também vão economizar dinheiro, nesse caso na conta de luz, o que irá fazer o investimento valer a pena.

Hora de negociar
Conversar com os gerentes das lojas de construção ou com fornecedores pode resultar em economia! A ideia é fazer vários orçamentos até chegar no valor ideal para seu orçamento ou o mais perto possível. Assim, descontos e prazos para a entrega do material também são negociados. Se tiver tempo, contratar cada profissional para cada parte da obra também corta comissões e proporciona um relacionamento mais direto.

Somente o necessário
Durante a execução de uma obra, é comum sentir a vontade de expandir ou aumentar o número de cômodos do projeto. O mesmo funciona para os materiais, a tentação das lojas de construção pode fazer você trocar suas escolhas por outras mais bonitas. Não deixe se levar pelo entusiasmo do momento, foque no planejamento inicial e nos limites de gastos. Isso irá poupar dinheiro e arrependimentos. Outra opção é escolher somente construir ou reformar aquilo que é necessário, e depois com mais dinheiro, fazer as próximas obras.

Fonte: Casa e Decoração


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Procon dá dicas para quem planeja reformar a casa

Com a proximidade do fim de ano, muitos consumidores repensam o ano que passou, refletem e, em alguns casos, acabam desejando mudar algo em casa. Assim, para entrar em 2016 com o lar repaginado, buscam fazer pequenas reformas, como uma ampliação ou algo mais simples, como trocar a cor das paredes.

Para evitar gastos desnecessários e prazos não cumpridos, o Procon/AL dá uma série de orientações para quem pretende fazer a renovação, já que as dores de cabeça e preocupações durante esta etapa de obras em um imóvel são inevitáveis.

A primeira dica é buscar orientação numa loja de material para decoração e em seguida, fazer um projeto do que realmente precisa de reparo. Assim, o consumidor não terá surpresas com os gastos, e saberá definir precisamente o valor, além de evitar mudanças de rumo no meio da obra, o que acarreta atrasos, desperdício de materiais e gastos imprevistos.

A superintendente do Procon/AL, Flávia Cavalcante, destacou a importância do planejamento. “Colocar tudo no papel é essencial. Um contrato detalhado e claro também. A reforma, por menor que seja, é uma contratação de serviço e deve seguir o padrão, como os das empresas grandes do ramo de construção”.

Em seguida, deve-se contratar a mão de obra, que exige cuidados. A partir da escolha de quem vai executar a obra, será determinado como transcorrerá e quais são os resultados. Por isso, antes de contratar o profissional ou uma empresa, busque referências de pessoas conhecidas que já utilizaram o serviço.

Outra dica é a solicitação de um orçamento prévio, onde deve constar o custo do serviço, a quantidade e quais materiais serão usados, além do prazo para início e término da obra. Se acontecer alguma alteração no que foi acertado previamente, deve ser negociado entre as partes.

Na compra do material, o indicado é consultar um profissional antes, para orientá-lo. “Deve-se lembrar de fazer uma pesquisa de preços em, pelo menos, três lojas, além de sites na internet”, adicionou a superintendente. E, quando chegar o material, é fundamental que seja todo conferido, inclusive quantidade e valores.

Fonte: Agência Alagoas
http://aquiacontece.com.br/noticia/2015/11/16/procon-alagoas-da-dicas-para-quem-planeja-reformar-a-casa

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Que cuidados tomar ao contratar mão de obra para uma reforma ou construção


Alguns cuidados devem ser tomados se você penas em fazer sua obra diretamente com empreiteiro, sem gerenciamento ou acompanhamento de um profissional da área. Alguns cuidados devem ser observados, seja para obras maiores ou para obras pequenas:

1. Busque referências – Quem te indicou o trabalhador? Se você o encontrou através de uma pessoa pouco conhecida ou outra maneira qualquer, vale a pena pedir para visitar algum trabalho que ele tenha realizado, e talvez conversar com algum antigo empregador em busca de referências. Se não há referência nenhuma, desconfie. Existem muitos "faz-tudo" no mercado que na verdade não fazem nada.

2. Tenha um projeto – Claro que a necessidade do projeto varia muito em relação ao tamanho da obra. A recomendação é sempre ter um projeto em mãos, ainda que algo simplificado. O projeto, quando anexado ao contrato, tem um valor legal, serve como instrução para que você não tenha de ficar na obra o tempo todo tirando dúvidas e ainda ajuda a prever custos e se preparar para a compra de materiais. Sem contar que o resultado final tende a ser muito melhor se pensado com cuidado no papel antes!
3. Reveja se tudo está contemplado - Pense cuidadosamente se todos os pormenores que deseja estão no projeto e no acerto que fez com o encarregado da obra. Preste especial atenção a todos os pontos elétricos, som, alarme, hidráulica e outros – quando são esquecidos é uma grande complicação para realizá-los mais tarde. E um desperdício de dinheiro.
4. Combine prazos – É importante muita clareza nesse aspecto. Combine com o encarregado "x" tempo para a obra e um adicional de "y" tempo por conta de chuvas ou outros problemas, se a sua obra for do tipo que sofre essa interferência. Se prepare intimamente para atrasos, pois infelizmente eles são comuns, para que não atrapalhe muito seus planos de ocupação. Mas tenha um limite para isso.
5. Faça um contrato – A complexidade desse contrato varia conforme a complexidade da obra. Mas independente do tamanho e complexidade, é sempre muito importante ter tudo no papel: prazos, forma de pagamento, descrição das atividades a serem realizadas, multa (se for o caso) e forma de pagamento. Deixe sempre ao menos uma parcela para ser paga só depois da entrega e aceite da obra. Anexe o projeto ao contrato, assim você terá tudo ainda mais claro numa eventual confrontação.
6. Relação de material – Essa questão parece secundária, mas é responsável por muitos dos atrasos e discussões durante uma obra. Se o seu encarregado da obra não for comprar os materiais, veja com ele uma extensa lista do que tem de ser encomendado. Combine datas de encomendas e um prazo para que possa providenciar as compras. Se o encarregado aparecer com uma lista de material pequena, o inquira profundamente obre as próximas etapas, para verificar se realmente não são necessários mais itens. Em geral sempre há mais compras a serem feitas, e quanto maiores são as compras, maior seu poder de barganha e menos trabalho no dia a dia da obra.
7. Proteções, entulhos, fretes e outros – Essas questões costumam ser esquecidas, ou deixadas para serem conversadas apenas durante a obra. Converse cuidadosamente com o seu encarregado sobre essas questões. Quem vai pagar a caçamba? Quem vai pedir a troca? Ela pode ficar estacionada na frente da obra? O encarregado vai colocar as proteções no piso depois de realizá-lo? De que tipo?
8. Seguro de obra - Verifique, caso a obra não tenha um vigia e seja vulnerável a assaltos, se não vale a pena fazer um seguro para proteger o seu material. Há momentos, dependendo da obra, que há um valor alto em material estacionado. Um assalto pode atrapalhar todo o seu orçamento e ainda gerar grande mal estar na obra, desconfianças entre os trabalhadores e cliente, e assim por diante. Geralmente vale a pena fazer um seguro se sua obra tem um porte médio.
9. Entenda a metodologia - Antes de efetivamente começarem os trabalhos, tente entender, através de conversas com o encarregado de sua obra, como as coisas serão feitas, quais procedimentos e metodologias serão aplicadas. Pergunte até entender tudo, essa é uma forma de torná-lo mais capaz de controlar o andamento dos trabalhos posteriormente. Essa conversa também será positiva para o encarregado, já que o obrigará a raciocinar sobre todo o processo do trabalho.
10. Acompanhe o trabalho – Faça um acompanhamento de perto durante a obra, mas não "sufoque" o trabalhador. Tente dar espaço para ele fazer seu trabalho. Elogie sempre que for pertinente para incentivá-lo a dar seu melhor. Caso a obra esteja atrasada exija firmemente resultados, mas cuidado para evitar deixar um clima ruim ao ponto dos trabalhadores pensarem em deixar a obra.
11. Faça um recebimento de obra - Quando o trabalho terminar faça um recebimento formal da obra com o encarregado. Esse recebimento, também conhecido como aceite de obra, é um procedimento muito importante. Veja todos os pormenores, cheque se todos os pontos elétricos, hidráulicos e demais sistemas funcionam corretamente. Depois desse recebimento, acerte a parcela de retenção conforme o contrato. Caso esteja satisfeito, dependendo do tamanho da obra, uma caixinha é sempre uma boa opção e é mais fácil que o trabalhador volte para resolver qualquer probleminha com essa demonstração de generosidade e satisfação.
A maior parte da obra gera pequenos problemas e algumas preocupações. A postura com que você acompanha esse processo é muitas vezes fundamental e pode fazer a diferença entre ver o seu sonho ser erguido ou ver tudo se transformar num pesadelo. Caso os problemas estejam incomodando ao ponto de você estar infeliz, está na hora de chamar um profissional da área para interceder. Boa sorte com a sua obra e tente se divertir!
Fonte: www.uol.com.br/casa-e-decoracao

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Como se compra Areia?


A areia é comprada em volume, medido em metros cúbicos em pequenas obras, ou em número de caminhões de entrega para obras maiores. A compra em caminhão traz um problema: Como saberemos se a areia veio compacta (o caminhão pesando bem) ou se ela esta solta, representando o caminhão cheio e dando uma falsa impressão? 

A questão é que no porto de areia o caminhão é cheio e, durante o transporte, devido ao movimento e trepidação, a areia se adensa e perde água diminuindo o volume físico. Esta situação costuma ser disfarçada pelo entregador que, para impressionar o freguês, pouco antes da entrega revolve a areia com a pá “aumentando” o seu volume. Assim, quando o caminhão chega na obra com 90% do seu volume ocupado devemos creditar essa diferença à compactação ou será que o caminhão realmente foi carregado com apenas parte de sua capacidade? 

Nesta situação, como chegar a um acordo entre compradores e vendedores? Pode-se exigir que a medida do volume de areia seja feita na obra. Chegando o caminhão na obra, o volume da areia é medido e paga-se apenas o volume medido. Nestes casos, a firma vendedora da areia costuma cobrar algo como 10% a mais no preço unitário normal, para atender à condição de “pagamento pelo volume posto obra”. 

Como medir um caminhão de Areia?


Quando se compra a areia com a condição de pagar somente o que for efetivamente entregue, é preciso fazer a medição do caminhão em obra. A medição é feita enfiando-se um ferro de construção no monte de areia, antes dela ser descarregada. Deve-se também medir as dimensões internas da caçamba (comprimento e largura). 

As medidas com o ferro de construção devem ser feitas em cinco pontos estratégicos, a saber: no centro do monte (parte mais alta) e em cada um dos cantos (vide figura abaixo). 



O volume será a média das alturas, multiplicado pela largura e pelo comprimento da caçamba. Como demonstrado abaixo:






Fonte: Fórum da Construção

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Novas regras para reforma exige contratação de profissional


A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elaborou a norma técnica NBR 16.280:2014 para ordenar a gestão de reformas nas construções. A norma tem validade em todo o território nacional e abrange todos os tipos de casas e edifícios - novos, antigos, comerciais, públicos, residenciais e institucionais. De acordo com as novas regras que entraram em vigor no dia 18 de abril de 2014, quem quiser reformar um imóvel deve providenciar um plano de reforma, elaborado por um profissional habilitado (arquiteto ou engenheiro). Esse documento deve atender às legislações vigentes e ser acompanhado de um estudo que garanta a segurança da edificação e dos moradores durante e após a reforma, bem como conter um planejamento do descarte de resíduos.


Caráter orientativo – A nova norma não tem força de lei e nem prevê multas. No entanto, no caso de uma ação judicial, seu descumprimento pode ser considerado um agravante. A obediência à norma também pode ser exigida pelo poder público como requisito para obtenção de licenças de obra, habite-se e alvarás de funcionamento, se houver previsão legal.


Foco nos condomínios – Embora também se aplique a reformas de casas, o foco da nova norma está nos condomínios. O morador que quiser reformar deverá enviar ao síndico o plano de reforma, elaborado por um engenheiro ou arquiteto que será o responsável técnico pela obra. No documento deve conter o planejamento do que será feito, detalhando os dados da empresa ou do profissional autônomo contratado e a duração da obra. No caso das reformas de casas, o plano de reforma deve ser mantido com o morador e apresentado somente quando solicitado, por exemplo, pela seção de fiscalização da prefeitura de sua cidade.


Laudo técnico Qualquer modificação na reforma, requerida pelo morador, que possa comprometer a segurança da edificação ou do seu entorno, deverá ser submetida à análise do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra.



Poder de veto – Síndicos e administradores, com base em um parecer de um especialista, podem autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação. Além disso, se durante a execução for constatada alteração no plano de reforma, o síndico e administradora podem interromper a obra imediatamente e exigir novos documentos e laudos. "Se o morador mudar de ideia no meio do caminho, deve reeditar o escopo de trabalho e submeter ao síndico novamente", explica o coordenador da Comissão de Estudo que elaborou a norma no Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT, Ricardo Pina.


Pequenos reparos – Entenda-se por reforma as obras que contém quebra-quebra. Os pequenos reparos, serviços considerados de manutenção como pintura de paredes, não se encaixariam às novas regras.



Reformar vai ficar mais caro? – Para o engenheiro e conselheiro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape-SP), Flávio Figueiredo, as reformas podem aparentemente ficar mais caras, mas é preciso considerar que uma reforma realizada por um profissional especializado tem melhor qualidade e leva à redução de desperdício, de retrabalhos, de riscos e de tempo. "A comparação de preços deve levar em conta todos esses aspectos", defende Figueiredo.


Estrutura – Segundo a nova norma, qualquer intervenção nos elementos estruturais da construção deve ser realizada por empresa especializada, com um responsável técnico (engenheiro ou arquiteto) devidamente identificado. Exemplos de serviços que se encaixam nessa categoria: a alteração da função ou do uso da edificação (como transformar a residência em um comércio), a remoção ou acréscimo de paredes, a modificação da área construída (por exemplo, construir um novo cômodo na casa).


Reformando instalações – Em reformas que preveem alterações ou adequações no sistema elétrico e/ou hidráulico por conta da instalação de novos equipamentos com demanda diferente daquela projetada originalmente, esse serviço deverá ser realizado por uma empresa especializada.


Troca de revestimentos – Caso a mudança de revestimentos exija o uso de marteletes (máquinas perfuradoras) ou ferramentas de alto impacto para retirada do acabamento anterior, uma empresa especializada deve ser contratada. Nos demais casos, basta empregar mão de obra capacitada.




Fonte: www.uol.com.br

terça-feira, 8 de abril de 2014

Minas é o segundo colocado do país em vendas de material de construção - Notícias - LUGARCERTO


Os clientes "formiguinhas" são os grandes responsáveis pelo desempenho

Faturamento recorde e expectativa de fechar 2014 com expansão de 7,2%. Esse é o atual momento vivido pelo comércio de material de construção civil, atualmente responsável por cerca de 50% das vendas de tudo que sai da indústria. 
Os chamados consumidores “formiguinha” são os grandes responsáveis pela receita do setor em 2013, de quase R$ 57,5 bilhões, crescimento de 4,4% em relação ao apurado em 2012. Minas Gerais tem grande parcela de participação nesse resultado. “O estado é muito forte no comércio, sendo o segundo do Brasil em vendas no varejo. No total, contamos com 16 mil lojas, sendo 7 mil apenas em BH”, afirma Rui Fidelis de Campos Júnior, presidente da Associação dos Comerciantes de Material de Construção de Minas Gerais (Acomac-MG).


A chegada da Copa do Mundo e os preparativos para receber os turistas devem funcionar como importante combustível para o setor. “Muitas obras estão sendo realizadas no comércio, pousadas, pensões e restaurantes pensando no evento. Isso vai nos dar um fôlego”, reconhece Rui Fidelis. Sem contar as pequenas obras e reformas residenciais, que não têm sazonalidade e agitam esse mercado durante todo o ano. Na Bel Lar, loja especializada em acabamentos, o consumido final representa 90% dos negócios e o restante é destinado a atender a demanda de urgência das construtoras.

 (Tabela/EM)


“Quanto mais edificações e lançamentos, mais reflexo sentimos dessa cadeia porque cada vez mais o cliente quer personalizar a casa”, afirma Daniel Miranda, diretor comercial da Bel Lar. Para atender o crescimento médio de 22% ao ano desde 2008, a empresa espera inaugurar em breve uma loja com mais de mil metros quadrados na Avenida Nossa Senhora do Carmo. “Com esse investimento, esperamos fechar o ano com alta de 40% a 50% no faturamento. Só de vendedores vamos pular de 23 para 40”, planeja Daniel.

O Grupo Loja Elétrica, que inclui ainda a Templuz, também está finalizando um grande investimento na construção do centro de distribuição no Anel Rodoviário de Belo Horizonte, que deve contar mais de 20 mil metros quadrados de área. “Em termos logísticos, vamos ficar mais bem preparados para o suprimento das lojas. Consequentemente, teremos uma redução de custo e ganho de produtividade”, afirma Wagner Mattos, diretor administrativo-financeiro do grupo, que atualmente conta com nove lojas físicas na capital.

DIVERSIDADE 

Empenhados em aumentar o fluxo de clientes na loja com a oferta de produtos de utilidade diária, a CNR investe em logística e diversificação do showroom. Antes especializada em acabamentos e louças, a empresa quer oferecer materiais e equipamentos para todas as etapas da obra. “Estamos ampliando o mix para que, em vez de a pessoa vir hoje e voltar daqui a cinco anos, venha com frequência à loja para buscar produtos do dia a dia”, afirma o diretor comercial, Cristiano Lana Vasconcelos. As opções incluem desde tintas até ferramentas e itens para churrasqueira. “Com uma comercialização adequada e agilidade na entrega, miramos crescimento de 12% este ano”, prevê Cristiano.

 (Tabela/EM)
A preocupação em oferecer cada vez mais opções para o cliente também é compartilhada pela Santa Cruz Acabamentos. “Não tínhamos iluminação no nosso mix e colocamos há pouco mais de um ano. Também estamos buscando fortalecer a oferta de esquadrias, que são as portas e janelas”, afirma Ronaldo Garcia, diretor-geral da loja. Nos últimos três anos, a única loja da Santa Cruz praticamente dobrou de tamanho e tem atualmente um salão de vendas com 3,5 mil metros quadrados.

Quem também não para de crescer é a Othon de Carvalho, especializada em materiais elétricos, com uma unidade localizada no Barro Preto, no Centro de BH. “Atualmente, temos 10 mil metros quadrados e estamos estudando nova ampliação, com possibilidade de começar ainda este ano. A intenção é expandir cada vez mais o autosserviço, aumentando a área de gôndolas”, planeja Rodrigo de Carvalho, gerente de marketing da empresa.

Fonte: http://estadodeminas.lugarcerto.com.br